criança assustada

Pesquisa

O impacto da desinformação sobre a dengue e suas formas de prevenção

88% dos brasileiros confiam na vacinação contra a dengue, mas fake news impactam a imunização efetiva.

Uma pesquisa inédita, conduzida pelo instituto Ipsos e encomendada pela biofarmacêutica Takeda, com a colaboração da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), entrevistou 2 mil brasileiros para entender percepções sobre a dengue e a vacinação em geral.

Confira os principais resultados sobre a vacinação em geral:
  • 41% dos participantes relataram ter recebido informações falsas sobre vacinas nas redes sociais.
  • 30% já deixaram de se vacinar ou recomendar que outros não se vacinassem devido a dúvidas sobre segurança e eficácia.
  • 10% decidiram não se vacinar por causa de informações recebidas online ou de amigos e parentes.
  • 17% não mudaram de opinião, mas ficaram na dúvida por causa das informações recebidas.
Em contrapartida:
  • 91% prestam atenção nas campanhas de vacinação.
  • 90% acreditam que as vacinas, em geral, trazem benefícios.
  • 95% dizem verificar a veracidade das informações sobre vacinas.
Principais fontes de informação sobre vacinas e dengue:
  • Fontes de recebimento de informação sobre vacinas: TV (59%), redes sociais (49%) e postos de saúde (47%).
  • Plataformas mais buscadas: Instagram (67%), WhatsApp (54%), YouTube (46%) e Facebook (45%).
Conhecimento e atitudes sobre a vacina contra a dengue:
  • 64% ouviram falar sobre alguma vacina contra a dengue.
  • 88% acreditam que a vacina contra a dengue é eficaz para prevenir a doença.
  • 43% afirmam ter ouvido informações que os desmotivaram a se vacinar, incluindo alegações de que a vacina foi desenvolvida rapidamente, não é eficaz ou causa efeitos colaterais graves.
Conhecimento sobre a dengue:
  • 9 em cada 10 pessoas consideram a dengue uma doença grave.
  • 76% buscam informações sobre a dengue.
  • 3% lembram de campanhas ou ações nos últimos 12 meses.
  • 39% já tiveram dengue; 85% conhecem alguém que teve.
  • 23% conhecem alguém que já faleceu em consequência da dengue.
  • Redes sociais (27%) e WhatsApp/SMS (21%) lideram a disseminação de fake news.
Para saber mais sobre a pesquisa, acesse:
http://conhecadengue.com.br/pesquisa-ipsos-2024
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Referência bibliográfica:
Estudo quantitativo por coleta online realizado pela Ipsos a pedido de TAKEDA PHARMACEUTICAL COMPANY LIMITED no Brasil entre 30/10/2024 e 06/11/2024. Foram realizadas 2 mil entrevistas com margem de erro de 2,2 p.p.
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Material destinado ao público geral e a profissionais da saúde. Fevereiro de 2025 - C-ANPROM/BR/QDE/0359